Papo de um Poeta Viciado
PÔ...
É ?
´TÁ !
... eu não tenho saco
P'ra aguentar poesia.
Mas, se o porre for grande...
Essa é da minha.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Eu, Indefinível saudade
Estou condenado ao exílio
pois, sou um solitário
em meio ao bulício mundano
que me rodeia.
Sou assim como as paixões
que permanecem em segredo,
na sede dos pensamentos.
Sou assim como um poema
que cai na madrugada, sorrindo,
em desatino... cheio de rabiscos
que se perdem na memória.
Esse é o meu destino...
Seja aonde for... serei pra sempre o que sou...
Uma indefinível saudade.
pois, sou um solitário
em meio ao bulício mundano
que me rodeia.
Sou assim como as paixões
que permanecem em segredo,
na sede dos pensamentos.
Sou assim como um poema
que cai na madrugada, sorrindo,
em desatino... cheio de rabiscos
que se perdem na memória.
Esse é o meu destino...
Seja aonde for... serei pra sempre o que sou...
Uma indefinível saudade.
Um Elogio Infinito à Paixão
Há quem diga que paixão cresce
repleta de queridas criaturas. E, revela
as quimeras que matizam a lua.
***
***
Há quem diga que paixão escancara
as portas do mundo, ignorando
a escuridão completa.
***
***
Há quem diga que paixão irrompe, em etérea luz,
os subúrbios do universo. E, vai movendo
todas as estrelas, anjos e bem-aventurados.
***
***
Há quem diga que paixão orbita, irreprimivelmente,
o coração. E, apodera-se de forma obsessiva
qualquer vazio de solidão.
***
***
Há quem diga em prosa e verso
um elogio infinito da paixão...
um elogio infinito da paixão...
...tão pleno e concreto. Mas que de perto é algo indizível.
Assinar:
Postagens (Atom)