Aos que pensam de mim...
Bom dia, meu amigo!
Como você me vê?
O espelho me diz,
Que sou um estúpido,
Louco varrido...
Tudo bem,
Não me importo, meu amigo...
Não é que eu finja, que não sinto,
É que pra mim não faz sentido,
Se sou isso ou aquilo.
Talvez, ainda há uma chance,
Brincar de ser palhaço,
Cheio de lágrimas,
Escorrendo entre os sorrisos,
Só pra agradar a plateia...
Sei que não sou de dar prazer,
Nem de dizer, seja bem-vindo!
É que sou desses loucos,
Estúpidos-varridos,
Meio que, perdido na multidão.
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Pra Provocar A Existência...
Na pureza do olhar,
Na distância do entender,
Na forma inesperada do gerar...
Não há nada que não pode ser
A sua verdade.
Na leveza do tocar,
Na alma há de ser,
No sentido do amar,
No coração há de ter.
Não vá se perder,
Nem temer.
Essa é a sua vida,
Mesmo que seja uma utopia.
Na palavra que há,
Sonhos pra contar...
Cria pra inventar,
Inventa pra criar.
Não finja,
Não minta,
Pra se disfarçar...
Será Poesia (?)
O que vale é a alegria,
Aquela história,
Cheia de fantasia,
Melhor lugar não há,
Pra provocar a existência...
Na pureza do olhar,
Na distância do entender,
Na forma inesperada do gerar...
Não há nada que não pode ser
A sua verdade.
Na leveza do tocar,
Na alma há de ser,
No sentido do amar,
No coração há de ter.
Não vá se perder,
Nem temer.
Essa é a sua vida,
Mesmo que seja uma utopia.
Na palavra que há,
Sonhos pra contar...
Cria pra inventar,
Inventa pra criar.
Não finja,
Não minta,
Pra se disfarçar...
Será Poesia (?)
O que vale é a alegria,
Aquela história,
Cheia de fantasia,
Melhor lugar não há,
Pra provocar a existência...
NA PROFUNDIDADE DE UM POÇO
senti nos lábios
uma alteração
um sabor amargo
ares de solidão
Senti que era a hora
Agora é o mergulho
Quase na escuridão
É como estar à deriva em alto mar
Senti-me sem direção
(sem astrolábio)
Sem estrelas no céu
(na profundidade de um poço)
Senti na alma
Mais que no coração
A falta que você me faz
Nessa navegação
Senti na altura dos olhos
A distância entre paixão e razão
Senti-me como um astronauta
Olhando a terra sem pé no chão
Senti-me em plena suspensão
Sem resistência ao vento
Fui lançado no tempo
Sem você não há mais invento
Senti
Me
Sem
Sentimento
senti nos lábios
uma alteração
um sabor amargo
ares de solidão
Senti que era a hora
Agora é o mergulho
Quase na escuridão
É como estar à deriva em alto mar
Senti-me sem direção
(sem astrolábio)
Sem estrelas no céu
(na profundidade de um poço)
Senti na alma
Mais que no coração
A falta que você me faz
Nessa navegação
Senti na altura dos olhos
A distância entre paixão e razão
Senti-me como um astronauta
Olhando a terra sem pé no chão
Senti-me em plena suspensão
Sem resistência ao vento
Fui lançado no tempo
Sem você não há mais invento
Senti
Me
Sem
Sentimento
domingo, 29 de dezembro de 2019
O ÚLTIMO SUSPIRO
No que a gente pensa
Olhando para as estrelas (?)
Será que há um astronauta
Pendurado, na ponta, por lá?
Somos tão pequenos
E tudo é infinito.
Eu olho pra ti
E vejo, em teu suave sorriso,
É como se fosse,
O último suspiro...
O que será que há
Além do pra sempre (?)
Uma estrela de cinco pontas
E outros sinais...
No que a gente pensa
Olhando para as estrelas (?)
Será que há um astronauta
Pendurado, na ponta, por lá?
Eu olho pra ti
E vejo no brilho do teu olhar
Uma luz mágica
(pentagrama)
O que será que há
Além dessa luz etérea?
Terra, água, ar,
Fogo e espírito (?)
No que a gente pensa
Olhando para as estrelas?E vejo no brilho do teu olhar
Uma luz mágica
(pentagrama)
O que será que há
Além dessa luz etérea?
Terra, água, ar,
Fogo e espírito (?)
No que a gente pensa
Somos tão pequenos
E tudo é infinito.
Eu olho pra ti
E vejo, em teu suave sorriso,
É como se fosse,
O último suspiro...
O que será que há
Além do pra sempre (?)
Uma estrela de cinco pontas
E outros sinais...
IMAGENS SÃO
IMAGINAÇÃO
Engula teus pecados,
Chega de desculpas,
Encare a tua cara metade
Diante do espelho.
Não há nada pior do que o disfarce...
Dê o outro lado da tua face.
E quando a máscara cair,
Deixe-a revelar a tua verdadeira identidade.
Faça o que te der vontade,
Mas não engane a si mesmo,
Nem a outra metade.
Não tente explicar
O que sigmund Freud, explica...
Vá, siga em frente.
Não tenha medo, tenha coragem
E diga adeus ao passado
Que te consome, que te invade.
O que não faz parte da razão
É loucura ou paixão
(imagens são imaginação)
Ou é algo que foi dito às pressas,
Às vésperas de um fim de tarde.
É algo que se perdeu da vontade,
Tão doce quanto a ilusão.
Faça das tuas promessas
A leve esperança
E a leve pra sempre,
Como sonho de criança,
Que acredita no que vai acontecer.
Não se importe com o que vão dizer,
Se vão gostar ou não do que vai fazer
Faça o hoje acontecer
Pois, o amanhã, só, a Deus pertence.
IMAGINAÇÃO
Engula teus pecados,
Chega de desculpas,
Encare a tua cara metade
Diante do espelho.
Não há nada pior do que o disfarce...
Dê o outro lado da tua face.
E quando a máscara cair,
Deixe-a revelar a tua verdadeira identidade.
Faça o que te der vontade,
Mas não engane a si mesmo,
Nem a outra metade.
Não tente explicar
O que sigmund Freud, explica...
Vá, siga em frente.
Não tenha medo, tenha coragem
E diga adeus ao passado
Que te consome, que te invade.
O que não faz parte da razão
É loucura ou paixão
(imagens são imaginação)
Ou é algo que foi dito às pressas,
Às vésperas de um fim de tarde.
É algo que se perdeu da vontade,
Tão doce quanto a ilusão.
Faça das tuas promessas
A leve esperança
E a leve pra sempre,
Como sonho de criança,
Que acredita no que vai acontecer.
Não se importe com o que vão dizer,
Se vão gostar ou não do que vai fazer
Faça o hoje acontecer
Pois, o amanhã, só, a Deus pertence.
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
EU ESTOU SILENCIOSO
Eu estou silencioso
Assim, como a lua cheia
Ilumina o oceano
Misterioso é o segredo
Do abismo, que nos separa
Dos anjos e demônios
Eu estou silencioso
Assim, como os meus sonhos,
Que habitam nebulosos nevoeiros
É tão incerto quanto a direção do vento.
Hoje está tudo calmo,
Amanhã, debaixo de mau tempo
Eu estou silencioso
Assim, como ontem,
Tão, suave e efêmero
Bárbaro que sou
Pois, meu coração é de guerreiro
Navegando entre amores verdadeiros
Eu estou silencioso
Assim, como um breve poema,
Que flutua no mistério
Vou espalhar a vida
Como um vírus que fere e mata
O corpo inteiro
Eu estou silencioso
Assim, como o doce veneno,
Que alivia o peso
Eu estou silencioso
Assim, como a lua cheia
Ilumina o oceano
Misterioso é o segredo
Do abismo, que nos separa
Dos anjos e demônios
Eu estou silencioso
Assim, como os meus sonhos,
Que habitam nebulosos nevoeiros
É tão incerto quanto a direção do vento.
Hoje está tudo calmo,
Amanhã, debaixo de mau tempo
Eu estou silencioso
Assim, como ontem,
Tão, suave e efêmero
Bárbaro que sou
Pois, meu coração é de guerreiro
Navegando entre amores verdadeiros
Eu estou silencioso
Assim, como um breve poema,
Que flutua no mistério
Vou espalhar a vida
Como um vírus que fere e mata
O corpo inteiro
Eu estou silencioso
Assim, como o doce veneno,
Que alivia o peso
Divagando
Eu estou morto,
Cara!
Que falta eu faço,
Que falta eu faço...
(no paraíso)
Eu não acredito no natal
Mas, acredito em Jesus Cristo.
Eu não acredito na catedral,
Nem no Juízo Final...
Talvez eu não seja benquisto
(malquisto - pelo visto)
Quem sabe, a minha fé
Se perdeu no caminho
(pra Santa Sé)
E fiquei sem o cálice de vinho,
Como "um estranho no ninho"
A maré não era morta, Não deu pé...
Sou eu o pagão?
Cristão sem nome...
Sou eu o falastrão,
É o que me consome.
Falo muito e não digo nada
(na saída, na chegada)
Eu estou morto,
Cara!
Que falta eu faço,
Que falta eu faço...
(caminhar sem rumo)
Eu estou morto,
Cara!
Que falta eu faço,
Que falta eu faço...
(no paraíso)
Eu não acredito no natal
Mas, acredito em Jesus Cristo.
Eu não acredito na catedral,
Nem no Juízo Final...
Talvez eu não seja benquisto
(malquisto - pelo visto)
Quem sabe, a minha fé
Se perdeu no caminho
(pra Santa Sé)
E fiquei sem o cálice de vinho,
Como "um estranho no ninho"
A maré não era morta, Não deu pé...
Sou eu o pagão?
Cristão sem nome...
Sou eu o falastrão,
É o que me consome.
Falo muito e não digo nada
(na saída, na chegada)
Eu estou morto,
Cara!
Que falta eu faço,
Que falta eu faço...
(caminhar sem rumo)
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Versos Curtos De Amor I
eu gosto de ti
mas, não tenho planos
eu até duvido de mim...
são abraços apertados
que duram muito pouco
eu quero te amar
mas, tenho vergonha
será que esses são sintomas
do amor (?)
Versos Curtos De Amor II
mãos suadas
perda de apetite
falta de compassos
face enrubescida
batimentos cardíacos
acelerados
e outras substâncias
químicas
detonam o meu estado
eu gosto de ti
mas, não tenho planos
eu até duvido de mim...
são abraços apertados
que duram muito pouco
eu quero te amar
mas, tenho vergonha
será que esses são sintomas
do amor (?)
Versos Curtos De Amor II
mãos suadas
perda de apetite
falta de compassos
face enrubescida
batimentos cardíacos
acelerados
e outras substâncias
químicas
detonam o meu estado
FUGIR OU LUTAR
Eu tenho alguma coisa pra te dizer
E, ela é uma verdade que pouco se vê:
Quando eu ouço da tua boca,
Poucas palavras de amor,
ah, como é preciso aumentar
O som num amplificador,
Que as transforma em breves notas
De uma eterna canção.
São, tão, suaves e leves
Quanto as pétalas da flor...
É o que mais me faz sentido,
Como todo verso que tem cor.
não me faça ser,
de ti,
o último verso.
posso, até ser
o inverso
da tua composição...
senão adeus, adeus,
minha doce ilusão,
como ode, como canção.
tu não vais encontrar
em mim,
nenhum porto seguro.
não sirvo pra luz
no fim do túnel,
mas, saiba que eu não fujo...
tu não vais encontrar
em mim,
flores, nem gramas de jardim
pois, sou feito
de asfalto,
rocha e capim.
se, não sou quem tu amas
então, não inventa
e mate-me.
se todos os caminhos
levam pra mesma direção
então, siga o estribilho.
senão adeus, adeus,
minha doce ilusão,
como ode, como canção.
nenhum lugar
é melhor
do que o nosso lar.
mas, nunca me diga
que sou a salvação,
sendo assim, ame-me!
pra sempre, pra sempre...
de tão louco que sou,
me esqueço da insana razão.
Eu tenho alguma coisa pra te dizer
E, ela é uma verdade que pouco se vê:
Quando eu ouço da tua boca,
Poucas palavras de amor,
ah, como é preciso aumentar
O som num amplificador,
Que as transforma em breves notas
De uma eterna canção.
São, tão, suaves e leves
Quanto as pétalas da flor...
É o que mais me faz sentido,
Como todo verso que tem cor.
não me faça ser,
de ti,
o último verso.
posso, até ser
o inverso
da tua composição...
senão adeus, adeus,
minha doce ilusão,
como ode, como canção.
tu não vais encontrar
em mim,
nenhum porto seguro.
não sirvo pra luz
no fim do túnel,
mas, saiba que eu não fujo...
tu não vais encontrar
em mim,
flores, nem gramas de jardim
pois, sou feito
de asfalto,
rocha e capim.
se, não sou quem tu amas
então, não inventa
e mate-me.
se todos os caminhos
levam pra mesma direção
então, siga o estribilho.
senão adeus, adeus,
minha doce ilusão,
como ode, como canção.
nenhum lugar
é melhor
do que o nosso lar.
mas, nunca me diga
que sou a salvação,
sendo assim, ame-me!
pra sempre, pra sempre...
de tão louco que sou,
me esqueço da insana razão.
domingo, 22 de dezembro de 2019
É COISA DE LOUCO
Como tudo anda tão deserto,
Coração incerto e mente vazia...
Há tanta gente por perto (?)
Há tanta falta de fantasia (?)
Uma multidão sem rumo
"toda a unanimidade é burra"
E ninguém anda no prumo.
E alguém ainda te empurra...
Todo o direito ao voto nulo.
É tão branco como a ilusão.
É coisa de louco... cada um no seu casulo.
É cada um com a sua opinião (sem razão?)
E no meio de tudo isso, não há nada no meio,
Nem termos, nem o que temos (será receio?)
Só há abraços e beijos,
Pra quem te deu a mão,
Pra roubar os teus desejos,
Em troca de leite e pão.
A vida é um circo
Sem palhaços sorridentes...
O ingresso é o risco,
Que pagamos com crianças
Adultas e descontentes
E tão descrentes de esperanças.
A vida é um circo
Sem diversão
E só há um cerco,
Assediando a razão.
Como tudo anda tão deserto,
Coração incerto e mente vazia...
Há tanta gente por perto (?)
Há tanta falta de fantasia (?)
Uma multidão sem rumo
"toda a unanimidade é burra"
E ninguém anda no prumo.
E alguém ainda te empurra...
Todo o direito ao voto nulo.
É tão branco como a ilusão.
É coisa de louco... cada um no seu casulo.
É cada um com a sua opinião (sem razão?)
E no meio de tudo isso, não há nada no meio,
Nem termos, nem o que temos (será receio?)
Só há abraços e beijos,
Pra quem te deu a mão,
Pra roubar os teus desejos,
Em troca de leite e pão.
A vida é um circo
Sem palhaços sorridentes...
O ingresso é o risco,
Que pagamos com crianças
Adultas e descontentes
E tão descrentes de esperanças.
A vida é um circo
Sem diversão
E só há um cerco,
Assediando a razão.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
Rimas em cima de rimas
Não incorporo tuas ideias,
Continuo sendo esse otário.
Não faço parte dessa tua alcateia
Pois, eu sou o lobo solitário...
Quero continuar na minha rebeldia,
Contra toda essa miséria
E saber que a haverá um belo dia,
Que a mentira deixará de ser coisa séria.
Não faço parte dessa histeria.
Ainda quero sentir a doce melodia
E esquecer dessa melancolia
Consumidora do instante sem alegria.
Quem sabe no final o poema me salve?
Quem sabe se eu fosse só rima?
Quem sabe se eu fosse um disfarce suave?
Quem sabe se eu revelasse a minha estima?
No final tudo anda em círculos,
Atraído por um grande ímã...
É como se fosse a gêmea irmã,
Utilizando os mesmos ventrículos...
Não incorporo tuas ideias,
Continuo sendo esse otário.
Não faço parte dessa tua alcateia
Pois, eu sou o lobo solitário...
Quero continuar na minha rebeldia,
Contra toda essa miséria
E saber que a haverá um belo dia,
Que a mentira deixará de ser coisa séria.
Não faço parte dessa histeria.
Ainda quero sentir a doce melodia
E esquecer dessa melancolia
Consumidora do instante sem alegria.
Quem sabe no final o poema me salve?
Quem sabe se eu fosse só rima?
Quem sabe se eu fosse um disfarce suave?
Quem sabe se eu revelasse a minha estima?
No final tudo anda em círculos,
Atraído por um grande ímã...
É como se fosse a gêmea irmã,
Utilizando os mesmos ventrículos...
domingo, 1 de dezembro de 2019
Ora...
Se eu estivesse aqui, agora...
Seria como estar a toda hora!
Se eu estivesse por dentro da história,
Eu estaria mais pelo lado de fora.
Se eu estivesse numa piora...
Eu, já, estaria indo embora.
Se fosse amor e não amora,
Que aroma teria à memória?
Se fosse veneno de víbora
E não picada da galinha d'angola (?)
Se fosse substância tóxica,
Não seria catapora...
Se eu estivesse outrora,
Seria sem pressa, sem metáfora!
Se fosse saúde de ferro, mora!?
Eu estaria como a aurora,
Tão cedo, usando esporas,
Porque cavalo xucro não chora...
Se fosse tudo diáfora,
Não valeria a pena ter pena da Senhora,
Que atravessa a rua com tanta demora...
Se fosse só festim e não pólvora,
Seria o verdadeiro paraíso na flora
E, não o presente na caixa de Pandora.
Se eu estivesse aqui, agora...
Seria como estar a toda hora!
Se eu estivesse por dentro da história,
Eu estaria mais pelo lado de fora.
Se eu estivesse numa piora...
Eu, já, estaria indo embora.
Se fosse amor e não amora,
Que aroma teria à memória?
Se fosse veneno de víbora
E não picada da galinha d'angola (?)
Se fosse substância tóxica,
Não seria catapora...
Se eu estivesse outrora,
Seria sem pressa, sem metáfora!
Se fosse saúde de ferro, mora!?
Eu estaria como a aurora,
Tão cedo, usando esporas,
Porque cavalo xucro não chora...
Se fosse tudo diáfora,
Não valeria a pena ter pena da Senhora,
Que atravessa a rua com tanta demora...
Se fosse só festim e não pólvora,
Seria o verdadeiro paraíso na flora
E, não o presente na caixa de Pandora.
Você acredita nas minhas notícias?
Bandido que matou ladrão,
Foi preso pela polícia
E solto pela justiça...
Louco que saiu do hospício,
Vestiu-se de Papai Noel
E se jogou do alto da chaminé.
Homem com tanta fé,
Tomou chá da erva,
Pra acreditar na sua mulher.
E você ainda acredita nas minhas tolices...
Sagrado coração,
Sangrando os punhos
Em busca da salvação.
São muitos os testemunhos
E nenhuma verdade absoluta,
São coisas de pura emoção.
Sonhos que dão medo de dormir de novo
E toda a profundidade de interpretação...
Pesadelos pesados ou vida real?
E eu acredito que você ainda acredita em mim (?)
Bandido que matou ladrão,
Foi preso pela polícia
E solto pela justiça...
Louco que saiu do hospício,
Vestiu-se de Papai Noel
E se jogou do alto da chaminé.
Homem com tanta fé,
Tomou chá da erva,
Pra acreditar na sua mulher.
E você ainda acredita nas minhas tolices...
Sagrado coração,
Sangrando os punhos
Em busca da salvação.
São muitos os testemunhos
E nenhuma verdade absoluta,
São coisas de pura emoção.
Sonhos que dão medo de dormir de novo
E toda a profundidade de interpretação...
Pesadelos pesados ou vida real?
E eu acredito que você ainda acredita em mim (?)
Tão Perto Tão Longe
Eu,já, desisti
De querer desistir,
Pela milésima vez
Pois, tudo o que eu sempre quis
Foi ter a certeza de que não se tem,
Pra ser feliz...
Eu, já, pedi
A tua mão.
Mas, me perdi,
Do fundo do coração,
Se sou eu pra ti,
Como numa entrega da paixão.
Eu, já, acreditei
No meu discurso
E, já, fiquei na contradição.
É como andar num curso,
Sem saber se o rumo é a razão.
O que há entre o raso e o profundo?
Eu, já, perguntei
E me perguntei...
O que há na superfície
Que de perto não se vê?
O que há, lá, no fundo
Além do medo que se tem?
Eu, já, ouvi
O que eu já sei.
Eu, já, falei
Que está tudo bem.
Eu, já, vi
Que há coragem mais além...
Eu, já, desisti,
Também,
De não desistir,
Na milésima vez
Pois, nada é pra sempre
Mesmo a felicidade de quem sempre a tem (?)
Eu,já, desisti
De querer desistir,
Pela milésima vez
Pois, tudo o que eu sempre quis
Foi ter a certeza de que não se tem,
Pra ser feliz...
Eu, já, pedi
A tua mão.
Mas, me perdi,
Do fundo do coração,
Se sou eu pra ti,
Como numa entrega da paixão.
Eu, já, acreditei
No meu discurso
E, já, fiquei na contradição.
É como andar num curso,
Sem saber se o rumo é a razão.
O que há entre o raso e o profundo?
Eu, já, perguntei
E me perguntei...
O que há na superfície
Que de perto não se vê?
O que há, lá, no fundo
Além do medo que se tem?
Eu, já, ouvi
O que eu já sei.
Eu, já, falei
Que está tudo bem.
Eu, já, vi
Que há coragem mais além...
Eu, já, desisti,
Também,
De não desistir,
Na milésima vez
Pois, nada é pra sempre
Mesmo a felicidade de quem sempre a tem (?)
Assinar:
Postagens (Atom)