E
Quantas vezes
A gente acha que sabe
Quantas vezes
A gente acha que sabe
(tudo)
E
Quantas outras vezes
A gente acha que não sabe
Quantas outras vezes
A gente acha que não sabe
(nada)
Vivemos no meio de todos
E como todos somos iguais
Tentando nos apoiar em sonhos
E ou devaneios
Perdemos muito tempo
Acreditando que os nossos desejos
São tão puros e verdadeiros
Diante da sujeira desse nosso mundo
Que nos faz sentirmos diferentes
Porém somos tão falsos diante do espelho
E como todos somos iguais
Tentando nos apoiar em sonhos
E ou devaneios
Perdemos muito tempo
Acreditando que os nossos desejos
São tão puros e verdadeiros
Diante da sujeira desse nosso mundo
Que nos faz sentirmos diferentes
Porém somos tão falsos diante do espelho
Somos alvos certeiros
Mesmo tão pequenos como grãos de areia
Não passamos despercebidos
No meio da multidão
Apenas sobrevivemos da nossa própria loucura
Pois achamos que sempre temos na razão
A confiança de sermos
Mas sempre seremos de nós mesmos
O reflexo nos olhos dos outros
Que nos veem tão grosseiros
Mesmo tão pequenos como grãos de areia
Não passamos despercebidos
No meio da multidão
Apenas sobrevivemos da nossa própria loucura
Pois achamos que sempre temos na razão
A confiança de sermos
Mas sempre seremos de nós mesmos
O reflexo nos olhos dos outros
Que nos veem tão grosseiros
É por isso que ficamos sozinhos
Em plena noite escura
Nem na companhia das estrelas
Pois fingimos até isso
Sentirmos o que não se sente
É como acreditar na esperança
Que a nossa lucida lembrança
Faz questão de esquecer
Reais sentimentos
Que não temos como sentir
Em plena noite escura
Nem na companhia das estrelas
Pois fingimos até isso
Sentirmos o que não se sente
É como acreditar na esperança
Que a nossa lucida lembrança
Faz questão de esquecer
Reais sentimentos
Que não temos como sentir