um muro que não lamenta
uma rua que se segue
uma calçada cheia de pétalas-flores
adormece a cor violeta
um lugar comum
entre verdes árvores
entra ano e sai ano
todos os poemas em um
seja bem-vindo aos bons ares
pois são coisas do cotidiano
uma paisagem que não se inventa
é assim a realidade da mãe natureza
às vezes de tão rápida é a beleza
que permanece num sonho em câmera lenta
(sobre imagem fotográfica de Leandro Selister/Coisas do Cotidiano - Lugar Comum)
entre verdes árvores
entra ano e sai ano
todos os poemas em um
seja bem-vindo aos bons ares
pois são coisas do cotidiano
uma paisagem que não se inventa
é assim a realidade da mãe natureza
às vezes de tão rápida é a beleza
que permanece num sonho em câmera lenta
(sobre imagem fotográfica de Leandro Selister/Coisas do Cotidiano - Lugar Comum)
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