A alma que tenho
indômita,
me consome
em devaneios vadios
A mente que tenho
atônita,
me deixa no cio
em busca do inefável.
O corpo que tenho
me provoca arrepios
e um certo delírio insopitável.
Tenho bastante
mais que qualquer coisa...
Tenho sem demora
(antes, depois e agora)
o que me invade...
... me arde no peito,
o que não se pode conter...
o que não se pode descrever...
São tentadoras
essas infinitas vontades.
terça-feira, 29 de junho de 2010
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