domingo, 27 de maio de 2018

SERVINDO DE ABRIGO A FERAS

nem sempre, repouso
em meus sonhos
pois, o silêncio
nem sempre escuta a alma.


às vezes, em desespero,
ouço as vozes sutilmente
e que flui maior
ao redor dos travesseiros...


me acalmo,
embora eu tenha vontade
de sair desse pesadelo
ou escuridão de acontecimentos.


sou desses de ficar acordado
e acordado fico o tempo inteiro.
mas quando adormeço,
mergulho no antro humano.


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