Em todos os tempos verbais: presente, passado e futuro
Não tente entrar em meu mundo,
Nem me traga essas coisas...
Essas coisas tolas.
Quanto mais eu me aprofundo,
Menos eu escorrego em superfícies lisas,
Cheias de caramiolas.
Às vezes, vazio de si mesmo.
Outras vezes eu fugindo de mim...
Fingindo em ser ninguém.
Talvez, é porque eu ando a esmo
Ou quem sabe é só mais um fim...
O início pra definir o destino de alguém.
Então, não venha me iludir,
Nem nomes, nem flores, nem seres afins...
Pois, já, ouvi as vozes por dentro a me acudir.
Eram tantos os anjos serafins
E eram poucos os loucos a aplaudir
E eram lúcidos justificando os meios pelos fins
segunda-feira, 20 de maio de 2019
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