Do Estômago Pela Boca
Pô...
É?
Tá!
É?
Tá!
É como saco vazio
Que não para em pé...
Dá um desarranjo.
Que não para em pé...
Dá um desarranjo.
Pois, se alimenta de muito pouco
E regurgita como louco
O pouco de tudo que ele diz.
E regurgita como louco
O pouco de tudo que ele diz.
E, assim, vem a poesia,
Como vômito,
D'um porre tedioso.
Como vômito,
D'um porre tedioso.
É como a dor no bucho,
Após digerir as palavras que espantam,
Ultrapassando os limites etílicos.
Após digerir as palavras que espantam,
Ultrapassando os limites etílicos.
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