sábado, 11 de setembro de 2021

 SER, VIDA, CRIATURA...

Quantas vezes, perdi a alma humana
E fiz da minha mente a arma mais insana.
Delírios mil
Sentidos em todo o meu corpo.
Carne e osso sem anima.
Me vi caindo lentamente
E tão vazio como a lágrima, de repente...
Quantas vezes a minha alma vagou perdida,
Numa agonia de suicida,
Em busca do nada.
É como se o meu corpo estivesse morto,
Visto de um plano superior.
Alma danada
Vai deixando pela madrugada,
Dia a dia, meus fantasmas.
Alma perdida
Que corta o meu coração.
Venha de volta e me traga a luz.
Confessa o que sente
E novamente habita a sede dos sentimentos.
Morrer... perder as esperanças.
Dar a alma ao diabo, não é eterno.
Desejo que não estranhe e venha com ânimo,
Venha dar novo alento, nova vida,
Venha e me possua ardentemente.
Venha Ser Vida Criatura
Da minha psique.

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