terça-feira, 26 de novembro de 2019

O DESESPERO DE QUEM JÁ NÃO SE SUPORTA MAIS

Eu sou um mergulhador
Ou eu sou um astronauta... 


Eu sou desse planeta terra
E mais um ser humano idiota,
Que não preserva a beleza,
Dessa natureza que nos preserva.
Eu sou mais um que não se importa.


Eu sou um destruidor
Ou eu sou um peralta...


Eu sou desses vadios,
Vivendo no ócio da minha loucura,
Que, de tão burra é tão burra, tão burra...
É tanto que se empanturra
De tanta desfaçatez.


Eu sou um encantador
Que toca sua falsa flauta


Eu sou quem induz o interlocutor,
Conduzindo-o ao erro...
Que azar tê-lo!
Amá-lo, jamais
Pois, não há mais pétalas na flor.

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