segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

DO FUNDO DO POÇO
Tudo bem, se as coisas nem sempre são, bem, assim... Mesmo no raso d'água, o corpo que cai, em chamas. descansa. Às vezes, é assim, a luz amortece a sombra. Pode, até, parecer natural como se fosse o soluço de uma criança, Tão inocente... tão desesperado ou tão naturalmente. Quando vamos entender que, nem tudo é pra sempre (?) Quando vamos compreender que, nem sempre os opostos se atraem (?) Esperar, quase, toda vida por alguém poderá ser, apenas, mais uma vez... Bem-me-quer ou mal-me-quer.
Tudo bem, se as coisas nem sempre são como poderiam ter sido... O amor é um risco, que o coração não antecipa explicitamente. Nada é prescrito... ordenado... estabelecido... Vem nascendo num mar implícito. E quando visto, cega completamente. É como navegar pelo desconhecido. É como acreditar no anjo cupido... Mas, somos loucos assumidos na beira do fundo do poço. Mas, somos o que somos... somos livros velhos. Tudo já foi dito ! No amor, nada é falso (?) Tudo é infinito... sem prévio aviso... ,,, vales, céus, paraíso. Um país bendito em um mundo fictício.

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