segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

SENSO COMUM
Toda minha vida,das experiências vividas Nunca me prendi a teorias vendidas... Minha observação das coisas, sempre foi Como um sentido livre e artístico Aprendi fatos, correndo todos os riscos Por não conhecer os métodos científicos... Meu conhecimento se tornou empírico, Muitas vezes, sensitivo, superficial e subjetivo. Nunca fui curandeiro, muito menos charlatão... Talvez conselheiro da minha própria ilusão. Meu raciocínio busca a exata precisão. Mas, meus conhecimentos sobrevivem da observação... Tentativas e erros... acertos, vêm e vão... Qualquer coisa nova, não cai do céu, É preciso provar e provar até servir o chapéu... Porém, a vida é dura e qualquer frescura Não alivia a dor pois, mesmo que seja doce e pura, A unanimidade é burra... ou não (?) O que sei é que a minha alma flutua no além E o meu corpo se joga, num vai e vem... O que sei é que o meu ser é intuitivo. Ser ou não ser, eis um conhecimento científico..

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