O QUE ME CONSOME (?)

... Não é a fome que sinto, ... Nem o teu nome que chamo. Talvez, seja a urbe que vivo, Coisas desse mundo insano... Todos somos consumidos Pelos segredos dos outros, Pelos cruzados destinos... Mas, afinal, o que brilha é ouro Ou uma brilhante mente (?) O que de fato tem o seu valor, Vale apena tentar novamente...

... Não é o pronome oblíquo, ... Nem Tu, Eles, Comigo. Quem sabe, sou só eu que sinto (?) Coisas do meu imundo íntimo... Todos andamos juntos. Mas, cada um segue o seu caminho. Entre pétalas e espinhos, Os sentimentos são os mesmos... ... os mesmos conflitos. Momentos instantes... Coisas estanques... Desejos ou instintos (?)