DAS DELÍCIAS DO INCONCEBÍVEL
Explicar o que me surpreende
Nem sempre me fará idealizar
O que a razão insiste em definir
O meu ser... meu existir
Nem sempre me fará idealizar
O que a razão insiste em definir
O meu ser... meu existir
Quero o sossego das horas esquecidas
E do dia-a-dia, sem a triste doçura
De acordar em noites enluaradas,
Porém, demais vazias...
E do dia-a-dia, sem a triste doçura
De acordar em noites enluaradas,
Porém, demais vazias...
Não desejo que o meu coração
Viva de saudades, melancolicamente
Apenas, quero senti-lo pulsando
Como se fosse uma estrela de magnitude absoluta,
Viva de saudades, melancolicamente
Apenas, quero senti-lo pulsando
Como se fosse uma estrela de magnitude absoluta,
Só pra desfrutar das delícias do inconcebível
Mesmo que, haja ilusões perdidas
Entre verdades escondidas
Como se fossem as máscaras da vida,
Porém, não revestidas de mentiras...
Entre verdades escondidas
Como se fossem as máscaras da vida,
Porém, não revestidas de mentiras...
Explicar a alma é como invalidar a esperança...
É como querer desnudar o amor que avança...
É querer amansar o erro ou qualquer falsa lembrança...
É querer que o sonho seja a mais pura realidade... e, não o é!
É como querer desnudar o amor que avança...
É querer amansar o erro ou qualquer falsa lembrança...
É querer que o sonho seja a mais pura realidade... e, não o é!
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