O ATO
Peço-te
que me entenda,
que entenda
o meu coração,
ele não renuncia
mas, ele pede o teu perdão
que me entenda,
que entenda
o meu coração,
ele não renuncia
mas, ele pede o teu perdão
Peço-te
que me entenda,
que entenda,
o meu libelo
pois, sou réu
da minha própria acusação
que me entenda,
que entenda,
o meu libelo
pois, sou réu
da minha própria acusação
ah, o poema é belo,
como és, assim, a tua cútis...
encantadora
e suave pra sempre...
...pra sempre ser feliz
como és, assim, a tua cútis...
encantadora
e suave pra sempre...
...pra sempre ser feliz
ah, essa tua boca...
tua boca aqui em mim,
na minha boca,
na boca aqui em ti...
em nossos lábios afins
tua boca aqui em mim,
na minha boca,
na boca aqui em ti...
em nossos lábios afins
ah, teu corpo
te quero por fora,
por dentro, quero-te assim...
olha que doçura e outras loucuras,
que tu me faz sentir
te quero por fora,
por dentro, quero-te assim...
olha que doçura e outras loucuras,
que tu me faz sentir
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